Proteger, então, tais remanescentes, era tarefa essencial. Conter a muratura, evitar seus movimentos, reencontrar suas fundações, analisar as patologias intrínsecas à matéria em cada segmento restante, identificar colorações e as argamassas que assentavam os tijolos, identificar e registrar a sua conformação quando dispostos em arco sobre as aberturas, quando em sucessivos balanços definindo as cimalhas, na platibanda, enfim, compreender sua natureza, sua linguagem, que se transformavam aos poucos em uma certa "metafísica da matéria" na busca de uma arquitetura.