Estávamos, portanto, diante de um objeto em passiva dissolução dentro do qual alguns focos luminosos conduziam à constituição dos primeiros palacetes ecléticos da emergente metrópole paulistana e, mais do que isso, um dos raros exemplares remanescentes ainda contendo o conjunto completo de seus componentes arquitetônicos. Ou seja, tratava-se, sim, do último palacete que resistira na área central da cidade e sua preservação colocava-se, neste cenário, como legítima e incontornável e, dessa maneira, uma árdua tarefa diante de nós.